Memórias de Emília – Cia Trupe do Banzeiro
Emília decide contar todas as suas memórias e todas as aventuras que passou durante a sua existência tendo como seu fiel ajudante o Visconde de Sabugosa que é quem toma nota de tudo o que a boneca diz.
No decorrer do espetáculo teatral “Memórias de Emília” as
histórias que a boneca de pano conta vão ganhando vida no palco e transportando
o público para o universo de magia e fantasia que só Monteiro Lobato e suas obras do “Sítio
do Pica Pau Amarelo” são capazes de despertar.
O texto foi uma junção de histórias vividas pela personagem Emília nos vários livros escritos de Monteiro Lobato, entre eles: Memórias de Emília, Reinações de Narizinho, Sítio do Pica Pau Amarelo, entre outras. O espetáculo foi contemplado na Lei Municipal de Incentivo a Cultura da Fundação Garibaldi Brasil de Rio Branco.
A Coroa do Rei Leão - Camalearte
Este espetáculo fala da realidade de vida dos animais que vivem no seio
da floresta amazônica, dependendo da sobrevivência. Lutam ordenadamente contra
o poder e autoritarismo de um rei que na sua concepção pode tudo contra a vida
e destruição da natureza. Mais a união e esperteza de um grupo de animais
garantam a defesa da floresta.
O rei representa o próprio homem que com sua ganância e ambição destrói
a natureza, da qual ele depende para sua sobrevivência, destruindo-à sem
clemência, causando uma desordem total com as derrubadas e queimadas
transformando-a em um deserto total.
Com isso os seringueiros e colonos se evadiram para a cidade onde
pensavam que iriam ter paz e harmonia com seus familiares, mais no entanto a
vida torna-se um causo e desordem total,onde muitos se entregaram ao desespero
total não tendo como sustentar sua família, muito menos a ordem familiar com os
filhos e entregando-se ao consumo da bebida, entorpecentes e a prostituição,
muitos perderam suas vidas e através da violência hurbana. Aqueles que lutaram
pela defesa da Amazônia, dando a própria vida aos grandes latifundiários.
A exemplo de Chico Mendes, Wilson Pinheiro e outros.
FICHA TÉCNICA
TEXTO: Carlos Alberto alves de Souza
DIREÇÃO: Paulo Nascimento
SONOPLASTIA: Ricardo e Etervaldo
ILUMINAÇÃO: Tigrão e Luiz Rabicó
PRODUÇÃO: Paulo Nascimento
CENÁRIO: Paulo Nascimento- Artes de Darci Seles
FIGURINO: Paulo Nascimento- Confecção: Norma Suely
ARTE: Danto
Caminho das
Revoluções - Cia de Teatro Trincheira
As Revoluções é um espetáculo de Rua que aborda de
forma cômica o contexto histórico da cidade de Porto Acre, desde a
fundação até o termino da revolução Acreana, conflitos e atos
diplomáticos.
Traz a publico as diversas tentativas da Bolívia em
exploração e ocupação do território do Acre (Porto Acre); O
descontentamento do povo Brasileiro em obedecer as leis de outro país; a
diplomacia de José de Carvalho; a ousadia de Galvéz em transformar o território
do Acre em Estado Independente; o drama vivido pelo seringueiro; a
participação da mulher na historia do Acre( Angelina); e finaliza com o
conflito armando e vitória do povo Brasileiro, aclamada por Plácido de
Castro em Estado Independente do Acre.
O texto e montagem é resultado de um processo de
conclusão de graduação em Artes Cênicas Teatro (UNB) de Andreia Coelho. Embora,
tenha mudado alguns aspectos da proposta Cênica, estando ainda em fase de
experimentações, resgatando alguns fragmentos de espetáculos montado e escrito
anteriormente, uma mistura entre realidade e ficção, com objetivo de manter a
identidade Histórica da Cia.
FICHA TÉCNICA:
Texto e Direção Cênica: Andreia Coelho
Produção: Anelise e Pedro Chandllis
Sonoplastia: Andreia Coelho
Apoio Técnico: Leonardo Alencar
Atores: Ana Paula Gadelha, Danielly Ryus, João Paulo
Queiroz, Josy Orakis, Leandro Bezerra, Natan Coelho, Thayná Feitosa, Paulo
Nascimento, Pedro Chandllis
Maquiagem:
Cia de Teatro trincheira
Figurino: cedido pela Secretaria de Turismo( SETUR),
da minissérie Amazônia de Galvés a Chico Mendes.
Espetáculo “O Menino que
Visitou a Lua” - Orákulos
Sinopse: O espetáculo nos convida de forma simples, delicada, real e imaginária a irmos visitar a lua, satélite natural da terra que desde a antiguidade foi testemunha do nascimento da humanidade, das juras de amor dos enamorados, das despedidas, decepções, enfim, visitar a lua é compreender suas fazes, refletindo através da nossa imaginação o mundo real que vivemos mundo de preconceito, separação, vingança, raiva, desilusão e por fim as despedidas que nem sempre significam o fim, mas sim a esperança de um novo começo, aliás, estamos falando da lua e ela tem fazes, se regenera e nós seres humanos nos regeneramos? Pedro e Maria são personagens que vivem no mundo real. Discutem coisas do dia-a-dia, porém são crianças e crianças sonham, vivem num mundo de fantasias e nós até onde somos capazes de levar nossa imaginação? Para onde queremos olhar? A quem desejamos visitar e conversar? Com quem gostamos de nos distrair fugindo um pouco do real? Quanto tempo, quantas horas, quantos minutos e quantos segundos levamos para nos reconstruir?
FICHA TÉCNICA:
Texto: Tauã Barbosa Delmiro Silva
Direção: Marques Izitio
Elenco: Maria Francisca (Maria)
Roberta Santos (Lua)
Saulo Guerra (Pedro)
Designer e operação da Iluminação: Luíz Rabicó
Concepção de Figurino: O grupo
Sonoplastia:
Elton Castro
Concepção e Confecção de Cenografia e Objetos de Cena: Darcy Seles, Magali Soares e o Grupo
Maquiagem: O Grupo
Produção Executiva: O Grupo
Programação Visual: Darcy Seles e Marcelo Maia
Divulgação e Assessoria de Imprensa: O Grupo.
Concepção e Confecção de Cenografia e Objetos de Cena: Darcy Seles, Magali Soares e o Grupo
Maquiagem: O Grupo
Produção Executiva: O Grupo
Programação Visual: Darcy Seles e Marcelo Maia
Divulgação e Assessoria de Imprensa: O Grupo.
Comédia Del’Acre – Cia Visse e Versa
Comédia
Del’Acre é um espetáculo que conta a trajetória do teatro desde a origem nos
textos gregos de autores como Sófocles e Aristófanes, segue pelo o teatro do
dramaturgo inglês Willian Shakespeare até encerrar com a obra de autores
nacionais como Nelson Rodrigues e João Cabral de Melo Neto.
Édipo
Rei, Greve do Sexo, Romeu e Julieta, Dorotéia, Morte e Vida Severina e Tributo
a Chico Mendes são algumas obras revisitadas pela trupe. Além disso, o
espetáculo aborda temas como as relações humanas, violência contra a mulher,
expropriação de terras, e questões referentes ao meio ambiente. Tudo isso em
uma costura que utiliza canções populares brasileiras. A Cia Visse Versa prepara-se para mais um
etapa com o espetáculo Comédia Del'Acre onde irá para Cuibá, Várzea Grande e Poconé. A viagem pela região
Centro-Oeste continua nas cidades goianas de Goiânia e Anápolis. No Distrito Federal
ocorrerão apresentações em Brasília e São Sebastião. Para encerrar o projeto a
Companhia irá até a Bahia onde se apresenta em Salvador e Juazeiro.
As Mulheres de Molière – Cia Visse e Versa
Dirigido
por Lenine Alencar e com roteiros de Marques Izitio e Brigitte Bentolilla o
espetáculo é baseado em três das principais obras do dramaturgo francês
Jean-Baptiste Poquelin, o Molière. Estão presentes na adaptação textos como As
Preciosas Ridículas, Don Juan e Escola de Mulheres.
Apesar de o espetáculo ser baseado em textos escritos no século XVII Alencar garante que os temas apresentados permanecem atuais e podem ser facilmente identificados pelo público, além disso, o figurino foi inspirado nas obras do artista plástico acreano Danilo deS’acre. “Estamos trazendo uma realidade diferente, mas com elementos que podem ser facilmente identificados no cotidiano de qualquer comunidade atual”.
O espetáculo já vem de uma temporada no interior, Feijó, Tarauacá, Rodrigues Alves, Mâncio Lima, Cruzeiro do Sul, Porto Walter, Marechal Thaumaturgo e Jordão, sendo que os três últimos são municípios onde o acesso só é possível por via fluvial e aérea. O Projeto foi contemplado pelo Prêmio de Teatro FUNARTE Myriam Muniz.
Apesar de o espetáculo ser baseado em textos escritos no século XVII Alencar garante que os temas apresentados permanecem atuais e podem ser facilmente identificados pelo público, além disso, o figurino foi inspirado nas obras do artista plástico acreano Danilo deS’acre. “Estamos trazendo uma realidade diferente, mas com elementos que podem ser facilmente identificados no cotidiano de qualquer comunidade atual”.
O espetáculo já vem de uma temporada no interior, Feijó, Tarauacá, Rodrigues Alves, Mâncio Lima, Cruzeiro do Sul, Porto Walter, Marechal Thaumaturgo e Jordão, sendo que os três últimos são municípios onde o acesso só é possível por via fluvial e aérea. O Projeto foi contemplado pelo Prêmio de Teatro FUNARTE Myriam Muniz.
Os Saltimbancos – Teatro GPT
Escrito pelo italiano Sergio Bardotti e pelo argentino Luis Enríquez
Bacalov, o espetáculo é uma adaptação do conto dos Irmãos Grimm "Os
Músicos de Bremen" e narra a história do encontro de quatro animais que
devido aos maus tratos fugiram de seus patrões. Juntos decidem formar um grupo
musical e rumam à cidade para começar a carreira artística. No caminho, um
encontro inesperado muda o destino dos animais. Traduzido e adaptado em tempos
de ditadura, o texto infantil foi a maneira encontrada por Chico Buarque para
passar pela censura da época uma manifestação artística que representasse uma
revolta ao sistema imposto pelos militares.
"Existe uma ligação inegável entre a repressão que acontece no
texto e a que acontece hoje em dia nesse nosso mundo poder. E as crianças, que
são nosso público alvo, entendem perfeitamente a relação de poder que acontece
na peça", afirma o diretor Dinho Gonçalves.
Toda a história é entrecortada com músicas que, na leitura do GPT,
ganham novos arranjos e novas melodias. Quem assina a direção musical é também
Dinho Gonçalves, premiado em 1998, no Festival Nacional de Teatro de Ponta
Grossa - PR (FENATA) e ,em 1999, no Festival Nacional de Teatro de São Jose do
Rio Preto/SP pelo arranjo musical da primeira montagem do grupo.
FICHA TÉCNICA:
Texto: Sergio Bardotti e Luis Enríquez Bacalov, com adaptação em português de Chico Buarque
Direção: Dinho Gonçalves
Elenco: Dinho Gonçalves/ Bell Paixão/ Nathânia Gomes/ James Guerreiro/ Marília Bonfim/ Sandra Buh.
Contrarregra: José Neto e Kariane Lins
Cenografia: Darci Selles
Figurino e Adereços: O Grupo
Operação de Luz: Socorro Paiva
Quem é o Rei? - Teatro GPT
Escrita por Marília Bonfim e
dirigida por Dinho Gonçalves, é através da história de um rei vaidoso que
pretende construir um arco na rua principal da sua cidade para ser lembrado por
cem anos seguidos, e das astucias de sua conselheira que o GPT procura misturar
arte e realidade nesta montagem. A encenação
aborda o tema político-social e discute com muito humor a responsabilidade
social de cada cidadão. Inusitada e divertida e com a participação das atrizes
Bell Paixão, Sandra Buh, Dinho Gonçalves e Kariane Lins a peça promove uma
discussão sobre a política e os poderes que atuam sobre os trabalhadores e seus
principais ‘personagens’ mantendo acima de tudo a descontração e alegria do
povo brasileiro.Quando a dramaturgia resolve trabalhar com a
meta-teatralidade surpresas podem acontecer durante o espetáculo.
O Romance do Vaqueiro Benedito - Mamulengo Presepada
- Alguns personagens do Romance do Vaqueiro são clássicos da cultura popular, e trazem parentesco próximo com os personagens da Commedia Dell`Arte; Benedito, Margarida, João Redondo, Doutor Mané Vou Lá Hoje e Briguelinha. Outros já são bem brasileiros; Zé da Sanfona, Rosinha do Bole-bole, Palhaço da Vitória e Janeiro Vêm Janeiro Vai. Alguns são mitológicos; Alma da Defunta Sem Vergonha, José Lusbel Tufá e Jaraguá. Outros são animais simbólicos como a cobra grande Carpina, o Bumba-meu-boi Estrela, o urubu Limpa Mundo e o passarinho Bom Nova. Esses são básicos, mas outros podem entrar ao sabor dos improvisos e da comunicação direta com o público. O roteiro pode variar também de brincadeira para brincadeira, mas sempre tratará de questões particulares que se universalizam por identificação com qualquer platéia.
A Saga de Yobá - Cia Garatuja de Teatro
Yo Bá Nawa Tarani, brinca a beira do lago, sobe no
jenipapeiro eis que ver uma cena extraordinária, seus desejos mais obscuros e
carnais afloram e é encantado. Nesse novo mundo Yo bá passa a conviver com as
cobras gigantes lá ele aprende a bebe cipó, mas Yo bá sente falta de sua
família e quer voltar a sua aldeia.
Baseado na mitologia dos índios Hunikuins do rio Jordão a Cia. Garatuja em seis anos de pesquisa construiu uma dramaturgia da dança teatro para esse espetáculo com propostas contemporânea no método Labam. Os corpos que falam através de movimentos criados e improvisados dentro do laboratório de dança, nesse trabalho os atores bailarinos tiveram a chance de criar e experimentar ações físicas e ao mesmo tempo a voz. A partir dessa consciência, o executor inicia o processo de criação da dança, momento de subjetividade e de interpretação individualizada e ao mesmo tempo coletiva, baseada em direcionamentos precisos. Essa consciência oferece maior liberdade ao criador e a direção torna-se mero facilitador do movimento, ao invés de dar as regras do jogo.
Baseado na mitologia dos índios Hunikuins do rio Jordão a Cia. Garatuja em seis anos de pesquisa construiu uma dramaturgia da dança teatro para esse espetáculo com propostas contemporânea no método Labam. Os corpos que falam através de movimentos criados e improvisados dentro do laboratório de dança, nesse trabalho os atores bailarinos tiveram a chance de criar e experimentar ações físicas e ao mesmo tempo a voz. A partir dessa consciência, o executor inicia o processo de criação da dança, momento de subjetividade e de interpretação individualizada e ao mesmo tempo coletiva, baseada em direcionamentos precisos. Essa consciência oferece maior liberdade ao criador e a direção torna-se mero facilitador do movimento, ao invés de dar as regras do jogo.
Esse
espetáculo ganhou 2 prêmios Funarte Klauss Vianna de Dança 2009 montagem e 2010
circulação.
Ficha
Técnica:
Pesquisa,
dramaturgia e direção artística: Regina Maciel
Co-diretor:Cleber
Barros
Iluminação:Edevaldo
Santos
Sonoplastia:Núbia
Alves
Musicas:Narciso
Augusto,Graça Gomes, Andre Dantas, Hunikuins e Shanahur.
Elenco:
Yo
Bá: Derval Santos
Mulher
Jiboia:Regina Maciel
Esposa
de Yo BA:Mel Dantas
Iskim e
Paje:Vitor Onofre
Anta:Danilo
Guimarães
Povo Hunikuins:Nieda
Hunikuin, Jonas Hunikuin e Joel Hunikuin
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